O homem que peitou o governo Lula

Preparado pra levar pancada. Quem manda acreditar em Papai Noel por tanto tempo?. Sou um ex-petista (de carteirinha) e estou na luta pra tirar a gang do poder.




O Partido dos Trabalhadores, todos sabemos, nasceu da reunião de intelectuais paulistas, setores "progressistas" da Igreja Católica e sindicalistas. A sua gênese foi a busca, pela vertente sindical , da melhoria das condições de vidas dos trabalhadores: seu discurso era eminentemente ético, essencialmente moralista; sua cultura, uma mistura de conceitos marxistas, ora sob influência de Lenin, ora de Trotsky e, mais recentemente, do sociólogo italiano Antonio Gramsci. A prática era stalinista. Dividido em alas, tendências e grupos que se mantiveram unidos enquanto buscavam o poder, o partido há pelo menos 10 anos está sob a direção centralizadora e autoritária do denominado "campo majoritário", nome aliás , como nos ensina o Aurélio, tradução do russo "bolshevik" (diz-se da ala majoritária do Partido Operário Russo – Dicionário Aurélio).
Fonte: Sergio F. Quintella
Merda d’artista - Piero Manzoni, 1961"A questão que se coloca ao Brasil em 2006 é a seguinte: vamos romper de uma vez com essa ladainha pseudo-humanista de raiz socialista, enxergar o mundo de forma realista e objetiva, e enterrar de uma vez as utopias regressivas pregadas por sindicalistas pançudos e professores universitários patifes, ou vamos apenas trocar as moscas? Que 2006 seja o ano em que terminemos de derrubar o muro de Berlim no Brasil. Caso contrário, corremos o risco de continuar caminhando, de queixo erguido e gritando palavras de ordem, rumo à lenta africanização". (Luiz Simi)

Quero agradecer de público a ajuda que tive contando com a visita de blogueiros tão respeitados e que souberam tratar este que está começando com muita generosidade. São blogueiros políticos, na sua maioria. Eu nem sabia como começar, então fui nos links da Santa e visitei todos com esta cara de palhaço que o PT me deu. Obrigado a todos. E vamos a luta!!
Para Sandra Utsumi, economista-chefe do BES Investimento, o Brasil não conseguiu tirar proveito da conjuntura econômica global favorável devido aos juros altos e à crise política. "O ano de 2005 foi de frustração em relação ao crescimento. Houve uma resistência maior da inflação que forçou o Banco Central a adotar uma postura mais cautelosa. Houve também uma crise de confiança de consumidores e empresários em razão do cenário político. O conjunto de todos esses fatores determinou um grau de crescimento cerca de 1 ponto percentual menor do que se previa anteriormente." (Folha)
