quarta-feira

Eletrobrás e consumidores pagam conta diplomática


Por Míriam Leitão

O mercado recebeu de pedras na mão o esboço final do acordo entre Brasil e Paraguai sobre a usina binacional de Itaipu. A avaliação é que o acordo significa um enorme fardo para a Eletrobrás, estatal que administra a hidrelétrica. E isso vai recair no médio prazo sobre os consumidores de energia.

Pelas novas diretrizes, o Brasil vai construir uma linha de transmissão de US$ 450 milhões no Paraguai. E também triplicará, para US$ 360 milhões, a taxa paga pela energia não utilizada pelo país vizinho. O Paraguai poderá ainda negociar a energia no mercado brasileiro. Em relatório, a Ativa Corretora destaca que a estatal fica obrigada a dar "um presente" de US$ 450 milhões ao governo paraguaio. A corretora decidiu retirar de sua carteira defensiva os papéis ON (com direito a voto) da Eletrobrás. Para a corretora Brascan, o acordo traz no curso prazo um risco para o marco regulatório do setor elétrico brasileiro, com a alteração da legislação em vigor. Já a Itaú Corretora lembrou que a decisão do governo pode representar uma queda no preço da energia negociada no mercado livre brasileiro, já que um novo player será inserido nesse segmento. Esse cenário pode ser negativo para as geradoras de energia atuantes nesse nicho.

5 Comments:

At 9:32 AM, Blogger Jurema Cappelletti said...

Paulo, há alguns anos li sua entrevista no livro "Já Vi Esse Filme". Estou cada vez mais horrorizada em ver como o achincalhamento tomou conta do país e nós ficamos só olhando... ou , no máximo, teclando.

Só hoje conheci seu blog, pelo Google. EU AMO O GOOGLE.

Jurema Cappelletti

 
At 2:52 PM, Anonymous Anônimo said...

Aspartame - Uma doce miséria

A verdade sobre o aspartame. Depois de ter sido proibido nos anos 70, o aspartame foi liberado, através de um forte lobby político, pelo FDA, o orgão americano que regulamenta a comida e medicamentos nos EUA.

Após alguns anos, se teve um grande aumento de várias doencas, como cancer no cérebro e outros orgãos, desordem da tireóide, defeitos de nascenca, queda de QI, entre vários outros problemas que, pelo lobby da indústria, é ignorado pelas agências regulamentadores de saúde pelo mundo.

Adivinhem quem criou o aspartame? Adivinhão, sim a MONSANTO, a mesma que cria os alkimentos modificados geneticamente juntamente com o roundup, o pesticida mais famoso de todos os tempos.

Mesmo assim, o governo brasileiro, através da ANVISA, informa que o aspartame é seguro nesta página:
"O aspartame é seguro? Sim, existe consenso entre inúmeros comitês internacionais sobre a segurança do aspartame."

Fontes:
Aspartame - Uma doce miséria


O futuro dos alimentos

Pode-se patentear a vida? Até que ponto as alterações genéticas afetam os alimentos e como isso vem acontecendo na última década?O que a globalização e as empresas multinacionais têm feito à vida dos agricultores com o uso da modificação genética nos alimentos? Existe uma tentativa de controle do sistema alimentar planetário? Como anda a agricultura sustentável nos dias atuais e sua convivência com a tecnologia genética.

No Brazil o Ministério da Agricultura produziu uma cartilha sobre os benefícios dos produtos orgânicos, ilustrada pelo Ziraldo! Só que a Mon$anto entrou com uma ação que impediu a distribuição da cartilha. A cartilha original está aqui.

Fontes:
O futuro dos alimentos

 
At 8:25 PM, Anonymous Anônimo said...

Atenção! Por favor repassem:

Salve-se quem puder: vem aí o
Codex Alimentarius da ONU/FAO/OMS:


A partir de 01 de Janeiro de 2010 entra em vigor o polêmico Codex Alimentarius. Você não sabe exatamente o que é isso? Pois é o que eles querem!

Quem controla a comida, controla o mundo!

Traduzido em miúdos, o Codex vai trazer severas restrições à nossa já precária LIBERDADE de escolha em termos de alimentação e prevenção/tratamento de doenças. Sem falar que considerações mais complexas podem ser feitas sobre o impacto dessas medidas no controle populational do planeta e na concentração de riquezas...

Os opositores do Codex fizeram uma síntese do que representará essa complexa rede de regulamentações, que, quando implementadas, serão MANDATÓRIAS para todos os países membros, cerca de 170 - o que inclui o Brasil:


- Suplementos nutricionais, como vitaminas, por exemplo, não poderão mais ser vendidos para uso profilático ou curativo de doenças; potências de qualquer suplemento liberado, estarão limitadas a dosagens extremamente baixas, sub-dosagens, na verdade, e somente as empresas farmacêuticas terão autorização para produzir e vender esses produtos (preferencialmente na sua forma sintética) em potências mais altas - no caso da vitamina C, por exemplo, qualquer coisa acima de 200mg será considerada "alta", e será necessária uma receita médica para se poder comprá-la.

- Alimentos comuns, como o alho ou o hortelã, por exemplo, poderão ser classificados como drogas, que somente as empresas farmacêuticas poderão regulamentar e vender. Qualquer alimento ou bebida com qualquer possível efeito terapêutico poderá ser considerado uma droga.

- Alimentos geneticamente modificados não precisarão ser identificados como tal, e não saberemos a origem do que estamos comendo; a criação de animais geneticamente modificados também já consta dessa mesma pauta, ou seja, vai ser difícil saber que bicho se está comendo.

- Aditivos alimentares, a maioria sintéticos, como o aspartame, por exemplo, serão aprovados para consumo sem que se tenha conhecimento dos efeitos a longo prazo de cada um nem das interações entre eles a curto e longo prazos.

- Todos os animais destinados ao consumo humano, deverão receber hormônios e antibióticos como medida profilática; sabe aquele "gado orgânico", criado solto em pastagens e tratado só com homeopatia?... nunca mais!

- Todos os alimentos de origem vegetal deverão ser irradiados antes de serem liberados para consumo: frutas, verduras, legumes, nozes... nada mais chegará à nossa mesa como a natureza fez - tem gente brincando de Deus, mas desta vez não para criar, e sim para DEScriar.

- Os produtos "orgânicos" estarão completamente descaracterizados, pois terão seu padrão de pureza reduzido a níveis passíveis de atender às necessidades de produção em grande escala; alguns aditivos químicos e várias formas de processamento serão permitidos; tampouco haverá obrigatoriedade por parte do produtor de informar que produtos usou e em que quantidades - rótulos não serão obrigatórios na era pós-Codex.

- Para a agricultura convencional, os níveis residuais aceitáveis de pesticidas e herbicidas estarão liberados em níveis que ultrapassam em muito os atuais limites de segurança! Em outras palavras, estarão envenenando nossa comida.

Em síntese: os objetivos do Codex incluem (1) globalização das normas, (2) abolição da agricultura/criação orgânica, (3) introdução de alimentos geneticamente modificados, (4) remoção da necessidade de rótulos explicativos de qualquer espécie, (5) restrição de todos os remédios naturais, que serão classificados como drogas.


Exagero? Quem sabe? - já teve gente presa na França por vender 500mg de vitamina C... é que lá essa potência já é considerada "remédio", e não pode ser vendida sem receita médica.

Medicina alernativa, tibetana, ayurveda, homeopatia, essencias florais... só se a turma do Codex disser que pode.



http://www.anovaordemmundial.com/2009/07/codex-alimentarius-nutricidio-planejado.html

 
At 9:58 PM, Blogger Unknown said...

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