sexta-feira

A PERGUNTA É A SEGUINTE:

Dilma e Zé Dirceu, mentor da cadidata

No caso da Dilma (de Lula) ser eleita Presidente do Brasil, quem será a pessoa que irá aos Estados Unidos para a fala habitual na Assembléia Geral da ONU, ou para discutir com o presidente americano sobre questões de comércio, por exemplo?

Resp.: A Presidente não irá, com 100% de certeza.

Então, repete-se a pergunta: Quem irá aos Estados Unidos no lugar dela? Bem, você deve estar intrigado com esta pergunta meio sem sentido, não é?

Aqui vai a explicação:

Dilma Roussef foi condenada nos Estados Unidos pelo seqüestro do embaixador norte-americano, na década de 60 (Charles Elbrick) remember ?

Juntamente com outras pessoas, tais como; Zé Dirceu, Gabeira, e mais uma reca de ministros de Lula.

A pena é bem grande e não há como pensar em liberdade condicional.

Lá o crime não prescreve !

A questão secundária é que isto vale para outros 11 países.

Muitos governantes de países periféricos já foram apanhados nesta armadilha e a maioria perdeu o cargo que ocupava, para satisfação da oposição local.

Nós temos uma solução ideal para resolver esta questão: Não elegê-la presidente! Desta maneira ela poderá escolher lugares muito confortáveis para viver o resto da vida como por exemplo, Havana em Cuba, ou La Paz na Bolívia, o que resolverá vários problemas: os dela e os nossos.

Portanto, pare de imaginar que é implicância quando coloca-se na Internet a folha corrida policial desta senhora, cheia de crimes. Esqueça estes documentos e (se for o seu caso) continue com a sua fé inabalável nas qualidades desta mulher, legítima porta-voz do Sr. Lula da Silva.

Mas....... se eu fosse você, começava a me preocupar com esta possibilidade. Já pensou se ela resolve fazer uma visitinha àquele cara simpático e ultra democrático da Venezuela, o Huguinho Chávez e, de repente, uma tempestade no Caribe obriga o avião a descer em Miami, que fica ali perto.

Imagine a encrenca monumental que nem o presidente americano vai poder desfazer?

Bem... talvez você seja um sábio e tenha uma boa idéia para resolver a situação. Por isto volto a perguntar:

Quem vai representar o Brasil nas viagens internacionais aos Estados Unidos e aos 11 países onde ela pode ser presa no próprio aeroporto onde desembarcar?

TENHO CERTEZA ABSOLUTA QUE ESTA, VOCE DESCONHECIA !

P.S. - Só fico intrigado com uma coisa !
PORQUE A IMPRENSA NÃO DIVULGA ISSO PARA TODOS OS BRASILEIROS.

Folha corrida da candidata de Lula

Enviado por e-mail por Fabiana de Recife


O "deboche de Lula" no crime de vazamento na Receita Federal

Serra vai à TV rebater discurso de Lula

Daiene Cardoso, da Agência Estado

SÃO PAULO - Após a participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no programa da candidata a presidente Dilma Rousseff (PT), na terça-feira, 7, feriado do Dia da Independência, quando acusou os adversários de partirem para os "ataques pessoais" e "baixaria", o candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, usou nesta quinta-feira, 9, o tempo no horário eleitoral gratuito na televisão para manifestar a "indignação" sobre o episódio do vazamento de dados fiscais da filha Verônica Serra e do genro, o empresário Alexandre Bourgeois. Serra afirmou que o episódio está ligado ao PT e condenou o "deboche" do governo no caso.

Veja também:

quarta-feira

A explicação escandalosa de Dilma para não ter conseguido gerenciar nem uma lojinha de R$ 1,99. Ela fornece dados mentirosos sobre a economia do país.


Na década de 90, Dilma montou duas lojas para vender bugigangas importadas do Panamá. Não deu certo. A gerente do PAC não conseguiu levar o negócio adiante. O “empreendimento” durou um ano e cinco meses. Fechou em julho de 1996. “A gente esperava uma loja com artigos diferenciados, mas, quando ela abriu, era tipo R$ 1,99. Eram uns cacarecos”. A afirmação é de Bruno Kappaun, dono de uma tabacaria no centro comercial Olaria, onde se instalou uma das lojas. E como Dilma explica a sua incompetência? Vocês podem não acreditar, mas aconteceu! Ela culpou… FHC!!! Não por acaso, o nome do empreendimento era “Pão & Circo”. Pão, pelo visto, não rendeu. Mas continua a render circo… Na tarde desta terça, depois de um encontro com Robson Andrade, presidente da CNI (Confederação Nacional da Indústria), a mulher que quer comandar o Brasil explicou por que não conseguiu tocar duas lojinhas de 1,99: “Quando o dólar está 1 por 1 e passa para 2 ou 3 por 1, ele [o microempresário] quebra. É isso que acontece com o microempresário, ele fecha. A minha experiência é essa e de muitos microempresários desse pais”. Ah, bom! Só que Dilma está contando o contrário da verdade. E isso parece ser um traço compulsivo de seu caráter. O que quer dizer “dólar a 3 por 1″? É assim, com essa clareza, que ela pretende governar o país se eleita? Continua aqui http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/a-explicacao-escandalosa-de-dilma-para-nao-ter-conseguido-gerenciar-nem-uma-lojinha-de-r-199-ela-fornece-dados-mentirosos-sobre-a-economia-do-pais-eu-provo/

domingo

Campanha - "NÃO VOTE EM DILMA"! Assista este vídeo.

Todo adorador de Fidel ama a mentira


“Quero que fique bem claro: não somos comunistas!”, diz Fidel Castro logo depois da chegada ao poder. Poucos sabiam que estava mentindo. “Não foi assassinado um só cidadão, não foi torturado um só prisioneiro”, afirma no trecho seguinte. Muitos já sabiam que mentia.” Em Cuba, há 42 anos não se tem notícia de repressão nem de brutalidades policiais”, declama num discurso de 2001. O mundo inteiro sabia que Fidel sempre mentiu. Até quando não precisa, comprova o trecho final do vídeo.

Na conversa gravada pela emissora de TV do governo cubano, o ditador caribenho paga com mentiras protocolares os afagos que recebe do presidente do Brasil. “Querido…”, murmura o visitante ao despedir-se, caprichando na pose de viúvo antecipado. “Eu me sinto muito bem”, garante o octogenário devastado pelo câncer. Os dois haviam trocado ideias por duas horas e meia, diz o locutor em off. Não se fica sabendo que ideias Lula tinha para trocar.



A voz e o olhar informam que o maior governante de todos os tempos sempre quis ser Fidel, embora comece a desconfiar de que, se viver um pouco mais, Fidel vai morrer lamentando não ter sido Lula. O visitante tem a expressão confiante de quem virou amigo de infância do antigo ídolo, pode até dar-se ao desfrute de chamá-lo de “querido”. Admira o companheiro ditador, claro, mas já consegue contemplá-lo sem a cara de quem viu Nossa Senhora exibida por Franklin Martins no dia em que conheceu aquele que sempre quis ser.

A imagem dispensa legendas: o sorriso abobalhado diz aos berros que o ministro da Comunicação Social de Lula (assim como Dilma,ex-membro da guerrilha armada no Brasil) em êxtase, flutua sobre flocos de nuvens profundamente azuis. Ele se imagina mandando bala em Sierra Maestra, cavalgando tanques de guerra no centro de Havana, condenando ao paredón meia dúzia de ministros do tirano Fulgencio Baptista, insultando o imperialismo ianque no comício imenso e, até que enfim, decidindo o que os jornais podem ou devem publicar. Ninguém ama Fidel sem odiar a liberdade de imprensa. Ninguém ama Fidel sem desprezar a verdade.

Franklin Martins nunca será Fidel Castro, mas espanca a realidade com a desenvoltura de quem aprendeu com o chefe que, como os fins justificam os meios, a mentira é uma arma dos revolucionários. Na edição de VEJA da semana passada, o colunista Felipe Patury revelou que o ministro apresentou aos colegas de governo “uma ampla ─ e autoritária, para variar ─ pauta de reforma do setor de comunicação do país”. São 15 propostas sobre temas apresentados na Conferência Nacional de Comunicação, todos muito caros aos pastores do autoritarismo. Uma delas, claro, ressuscita outra versão do “controle social da mídia”, codionome usado pela censura quando participa de reuniões do PT.

Na quinta-feira, ao discursar no Congresso Brasileiro de Jornais, o candidato José Serra constatou que o governo Lula coleciona tentativas de cercear a liberdade de informação. “Ao dizer que o governo censura e persegue a imprensa, Serra falta com a verdade”, revidou o ministro. “Faltar com a verdade” é uma expressão muito apreciada por quem conjuga com excessiva frequência o verbo mentir. Quem mentiu foi Franklin. Três vezes: negou uma obviedade, colocou na boca do orador palavras que não foram ditas e fez de conta que é possível ver em Cuba um paraíso sem sonhar com a estatização dos meios de comunicação.

O ministro vive dizendo que, se voltasse no tempo, teria feito exatamente o que fez. Em setembro de 1969, quando militava no Movimento Revolucionário 8 de Outubro, o MR-8, foi ele o encarregado de redigir o manifesto que resumia as ideias e as exigências dos sequestradores do embaixador americano Charles Burke Elbrick. O texto tem 859 palavras. Os substantivos liberdade e democracia não aparecem uma única vez. Passados 41 anos, Franklin Martins só ficou 41 anos mais velho.

E menos cauteloso, confirmou na sexta-feira o documento que juntou as conclusões da reunião do Foro de São Paulo em Buenos Aires. Ele deveria ter combinado um texto mais esperto com o companheiro José Eduardo Cardozo, representante brasileiro no clube dos órfãos do Muro de Berlim fundado por Lula e Fidel em 1990.

Como se dispensou de cuidados, os devotos de seitas esquerdistas de 11 países latino-americanos aplaudiram a mensagem em que o presidente Lula descobriu que “a direita foi apeada do poder pela vontade popular”, saudaram o desempenho de Dilma Rousseff nas pesquisas eleitorais, revalidaram a declaração de guerra ao Grande Satã americano, reiteraram “total apoio à Revolução Cubana”, denunciaram a “feroz campanha midiática” urdida para derrubar os Irmãos Castro e reafirmaram que devem ser fixados “pelo povo” os limites da liberdade de imprensa.

“Para nós, a liberdade de imprensa é sagrada”, disse Franklin Martins na quinta-feira. Fidel também jurou que não era comunista.

Por Augusto Nunes

sábado

Entrevista com José Serra

Do Blog do Reinaldo Azevedo
O candidato do PSDB à Presidência da República diz que o loteamento de cargos no governo do PT turbinou a corrupção e dá sua receita de governabilidade sem clientelismo
Nenhum outro político brasileiro tem no currículo uma vida pública como a de José Serra, 68 anos, candidato do PSDB à sucessão de Lula. Jovem, presidia a União Nacional dos Estudantes (UNE) quando veio o golpe de 64, que o levou ao exílio, expatriação que duraria até 1978. De volta ao Brasil com diploma de economia no bolso, foi secretário do Planejamento, deputado constituinte, senador, ministro do Planejamento e da Saúde, prefeito e governador. Sobre Dilma Rousseff, ele diz: “Hoje me choca ver gente que sofreu sob a ditadura no Brasil cortejando ditadores que querem a bomba atômica, que encarceram, torturam e matam adversários políticos, fraudam eleições, perseguem a imprensa livre, manipulam e intervêm no Legislativo e no Judiciário. Isso é incompatível com a crença na democracia e o respeito aos direitos humanos”.

O senhor já enfrentou todo tipo de adversário em eleições, mas, desta vez, a se fiar nas palavras do presidente Lula, vai concorrer com um “vazio na cédula”, preenchido com o nome de Dilma Rousseff. Afinal, quem é seu adversário nesta eleição?

Só tenho a certeza de que não vai ser Lula, cujo mandato termina no próximo dia 31 de dezembro. Adversários são todos os demais candidatos à Presidência da República. Por trás dos nomes na tela da urna eletrônica há a história, as propostas e a credibilidade de cada um. Minha obrigação é me apresentar aos brasileiros sem subestimar nem superestimar os demais. Deixemos que os eleitores julguem. É muito bom que os candidatos sejam diferentes entre si e também em relação aos presidentes que já deram sua contribuição ao Brasil. A beleza da vida está justamente em cada um ter seus próprios atributos.


Depois que os repórteres da sucursal de VEJA em Brasília desvendaram uma tentativa de aloprados do PT de, uma vez mais, montar uma central de bisbilhotagem de adversários, as operações foram desautorizadas pela cúpula da campanha. O senhor responsabiliza a candidata Dilma Rousseff diretamente pelas malfeitorias ali planejadas?
Só cabe lamentar e repudiar as tentativas de difusão de mentiras, de espionagem, às vezes usando dinheiro público, às vezes usando dinheiro de origem desconhecida, como em 2006. São ofensas graves e crimes que ferem até mesmo direitos básicos assegurados pela Constituição brasileira. Isso não é honesto com o eleitor. É coisa de gente que rejeita a democracia. A candidata disse que não aprova esse tipo de atitude, mas não a repudiou, não pediu desculpas públicas nem afastou exemplarmente os responsáveis. Essa reação tímida e a tentativa de culpar as vítimas fazem dela, a meu ver, responsável pelos episódios.


Por que para a democracia brasileira é positivo experimentar uma alternância de poder depois de oito anos de governo Lula?
Querer se pendurar no passado é um erro, não de campanha, mas em relação ao país. Eleição diz respeito ao futuro. Por isso, a questão que se coloca agora aos eleitores é escolher o melhor candidato, aquele que tem mais condições de presidir o Brasil até 2014. Eu ofereço aos brasileiros a minha história de vida e as minhas realizações como político e administrador público. Ofereço as minhas ideias e propostas. Espero que os demais candidatos façam o mesmo, para que os brasileiros possam comparar.


Como o senhor conseguiu governar a cidade e o estado de São Paulo sem nunca ter tido uma única derrota importante nas casas legislativas e sem que se tenha ouvido falar que lançou mão de “mensalões” ou outras formas de coerção sobre vereadores e deputados estaduais?
Em primeiro lugar, é preciso ter princípios firmes, não substituir a ética permanente pela conveniência de momento. É vital ter e manifestar respeito à oposição, ao Judiciário, à imprensa e aos órgãos controladores. Exerci mandatos de deputado e senador durante onze anos. Todos os que conviveram comigo no Congresso sabem que minhas moedas de troca são o trabalho, a defesa de ideias e propostas, o empenho em persuadir os colegas de todos os partidos e regiões. O segredo está em três palavras: ouvir, argumentar, decidir. Há o mito de que emendas de deputado são sempre ruins. Não são. Na maioria das vezes, elas visam a resolver ou aliviar problemas reais que afligem as pessoas de sua região. Portanto, atender os deputados segundo critérios técnicos é atender seus eleitores. Outra coisa fundamentalmente diferente é distribuir verbas ou cargos em troca de votos. Isso eu nunca fiz e nunca farei.
(…)


Como seria a política econômica em um eventual governo Serra? Qual é o perfil ideal para o cargo de ministro da Fazenda?
A manutenção da estabilidade é inegociável. Isso significa manter a inflação baixa. Com a combinação dos regimes fiscal, monetário e cambial, caminharíamos sem rupturas para um ambiente macroeconômico cujo resultado inevitável seria a trajetória descendente dos juros. Uma taxa de juros menor é, aliás, condição para atrair mais investimentos privados destinados à infraestrutura, sem ter de dar os subsídios que hoje distorcem o processo. Quanto mais alta a taxa real de juros, maior é a taxa interna de retorno exigida pelos investidores privados em infraestrutura. Para compensar o juro alto, o governo é obrigado a dar subsídios.


E o perfil do seu ministro da Fazenda?
É preciso ganhar a eleição primeiro. (…) Precisarei ter comigo auxiliares que entendam que a política econômica é um processo político também. Na política, para fazer com que as coisas aconteçam, você tem de se equilibrar sobre o fio da navalha. É uma eterna balança entre paralisar-se por se aferrar a certas concepções ou abandoná-las de vez e se perder no caminho. Isso fica claro na negociação política. É menos evidente mas tão válido quanto na condução da política econômica.


Dê o exemplo de um economista que preencha os requisitos acima, a quem o senhor admire e com quem ainda não trabalhou.
Olhe lá! Não estou fazendo nenhuma nomeação antecipada. Mas teria muitos exemplos. Um deles? O Arminio Fraga, como perfil. Sabe economia, é pragmático, não doutrinário. Soube navegar em mar revolto e deu enorme contribuição à estabilidade econômica do país ao instituir o regime de metas de inflação.
(…)

Íntegra Aqui

terça-feira

CEGADOS PELO ÓDIO



O que se vê no vídeo são soldados israelenses sendo caçados no convés. Um deles é jogado, diga-se, no andar inferior — vejam lá a legenda, logo nos primeiros segundos. O líder da ONG turca, com efeito, é amigo dos terroristas do Hamas. E ele não é porque eu quero; é porque ele quer. Aqui


CEGADOS PELO ÓDIO
Por Reinaldo Azevedo, na Veja, em 1 de junho de 2010

O noticiário sobre a intervenção das forças de segurança de Israel na tal flotilha que rumava para Gaza foi verdadeiramente estarrecedor. Não se trata, obviamente, de endossar a violência desse ou daquele. E acho compreensível que pesem dúvidas e suspeitas sobre a força empregada, que pode ter sido excessiva etc. e tal. Até aí, o jornalismo pode ir sem delinqüir, sem abrir mão de sua tarefa. O que não pode é desprezar os fatos. E os fatos são estes:

1 - A organização que liderava a ajuda humanitária é a turca IHH, liderada por Bülent Yildirim, ligado ao Hamas. Sobre essa ligação, há EVIDÊNCIAS presentes. E suspeitas fundadas de que tenha mantido contato com os jihadistas e com a Irmandade Muçulmana;

2 - Pode-se ser contrário ao bloqueio a Gaza — o territorial é feito pelo Egito, embora se silencie a respeito. Mas ele existe. Enquanto existe, tentar furá-lo é promover um ato hostil a Israel;

3 - O país já havia afirmado que não permitiria que os barcos chegassem a Gaza;

4 - O cerco à flotilha, antes da intervenção, foi antecedido de uma demorada tentativa de negociação. As forças de segurança de Israel queriam que os barcos se dirigissem a uma cidade israelense, onde os ditos suprimentos seriam desembarcados. Avisaram que não seguiriam viagem. Inútil! Os “pacifistas” não aceitaram;

5 - Há outras maneiras de fazer a ajuda humanitária chegar à Faixa de Gaza. Furar o bloqueio, por mais estúpido que ele fosse, corresponde a submeter Israel a uma espécie de humilhação. Especialmente se o organizador do evento é um amigo do Hamas. Levar adiante tal proposta é apostar no pior;

6 - O vídeo deixa evidente que os “pacifistas” atacaram os soldados de Israel, depois de esgotadas as negociações. Fala-se do filme, mostra-se o filme, fica confirmada a agressão. Mas o texto de condenação a Israel, sem matizes, segue adiante;

7 - Há sete soldados israelenses feridos — dois deles por tiros. Teriam ferido a si mesmos só para criar um pretexto verossímil para matar pessoas? Por que, então, já não atiraram quando estavam no helicóptero?;

8 - Uma jornalista da TV árabe Al Jazeera acompanhava o grupo e assegura que os soldados israelenses estão mentindo. Ela acompanhava o grupo? Não me digam!;

9 - Com que então um grupo de “humanistas” organizados por Bülent Yildirim — não consegui saber se ele estava em algum dos barcos; é provável que não — iria conseguir desmoralizar o bloqueio imposto por Israel na marra?

10 - Mas por que o bloqueio existe? Ele é parte só da natural perversidade daquela gente? Não! Eu não endosso isso ou aquilo, mortes muito menos. Se cabe alguma censura a Israel, ela se deve à operação militar propriamente, que pode não ter sido a mais hábil, fornecendo pretexto verossímil para todos os seus inimigos, que são muitos. Mas isso é só uma hipótese por enquanto. Faltam dados para saber se houve uso excessivo da força. Podem gritar à vontade. “Humanistas” como esses já fizeram coisas piores.

É assustador que o alinhamento com uma causa e o ódio — sim, o ódio! — a Israel impeçam muita gente de ver o que está diante de seus olhos. Ou pior: mesmo vendo, fazem de conta que não está ali.

domingo

Ditador cubano sinaliza passos 'prévios' sobre presos doentes

Fariñas, preso político cubano em greve de fome há 88 dias pela libertação de 26 opositores presos doentes

Segundo dissidente, governo internará presos mais doentes e enviará outros para prisões próximas de suas residências


Efe - HAVANA- O dissidente cubano Guillermo Fariñas disse neste sábado, 22, à Agência Efe que a Igreja Católica comunicou que o governo de Raúl Castro começará na segunda-feira a dar "passos prévios" na situação dos presos políticos doentes, e que deve ocorrer uma reunião na próxima semana "para falar sobre as libertações". Em greve de fome há 88 dias pela libertação de 26 opositores presos doentes, Fariñas afirmou que um representante católico lhe disse que o governo internará em hospitais os presos mais doentes e que deslocará outros a prisões mais próximas de suas residências.

http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,governo-cubano-sinaliza-passos-previos-sobre-presos-doentes-diz-farinas,555273,0.htm


(ATÉ HOJE CUBANOS ESPERAM A RETRATAÇÃO DE LULA POR CHAMAR OS PRESOS POLÍTICOS PELO REGIME DE CUBA DE 'PRESOS COMUNS')

leia aqui: "A INCRÍVEL ENTREVISTA EM QUE LULA COMPARA PRESOS POLÍTICOS CUBANOS A BANDIDOS"

sábado

Mandela no liquidificador

"Mandela se tornou Mandela, convenham, só depois de ter negociado o fim do Apartheid e de ter sido eleito presidente do país. Se Dilma já larga nessa altura, caso seja eleita, ainda acaba se transformando na Nossa Senhora de Forma Geral do Brasil" (Reinaldo Azevedo)


"Mandela no liquidificador"



O tempo passou e o que aconteceu? Mandela virou um dos maiores símbolos da paz e da união no mundo. E, no caso de Dilma, o tempo passou e o que aconteceu? Nada.

Por FERNANDO DE BARROS E SILVA
, na Folha de São Paulo

Lula comparou Dilma Rousseff a Nelson Mandela no programa de TV do PT, anteontem à noite. É um disparate. A comparação entre o próprio Lula e Jesus Cristo, de que ele tanto gosta, soa menos extravagante. Ou, para falar em lulês: Dentinho pode fazer um gol extraordinário, um gol de Pelé. Continuará sendo Dentinho...

Mandela e Dilma participaram nos anos 60 de grupos adeptos da luta armada em seus respectivos países -num caso contra o governo racista, no outro contra a ditadura. Ambos foram presos políticos. Fim das "coincidências". Mandela já era uma liderança contra o apartheid na África do Sul quando foi detido. Permaneceu quase três décadas na cadeia e saiu de lá para se consagrar como um dos mitos do século 20.

Ou, como disse Lula na TV: "O tempo passou e o que aconteceu? Mandela virou um dos maiores símbolos da paz e da união no mundo". E, no caso de Dilma, o tempo passou e o que aconteceu? Nada. Pelo menos nada que merecesse registro histórico até que Lula a retirasse do anonimato para inventá-la como candidata. Tudo isso a partir de 2006, depois que os nomes até então cotados no PT foram inviabilizados numa nuvem de escândalos.

Aproximar as biografias de Dilma e Mandela é mais ou menos como colocar no site oficial da candidata a foto de Norma Bengell durante a Passeata dos Cem Mil. A imagem induz quem olha a achar que aquela é a petista, e não a atriz. Inventa-se, assim, uma Dilma fictícia.

Disso Paulo Maluf entende. Sempre que é cobrado sobre Celso Pitta, ele jura que também se decepcionou muito com o afilhado. Mas faz questão de repetir o conselho que teria dado quando escolheu um sucessor negro: "Falei nos olhos do Pitta: se você for um bom prefeito, vai se eleger governador de São Paulo. Se for governador, vai se tornar o Nelson Mandela brasileiro".

Lula, é claro, não é Paulo Maluf. E Dilma, é óbvio, é bem diferente de Celso Pitta. E o leitor já deve estar perguntando o que é que Nelson Mandela tem a ver com tudo isso.

Imagem:
Mandela, prêmio Nobel da Paz, e sua esposa Graca Machel, ao receber homenagem no Parlamento Sul- Africano. Foto:Schalk Van Zuydam/Efe

quinta-feira

HORÁRIO POLÍTICO DO PT É JOGO SUJO


Nunca antes na história destepaiz, um partido, um governo, uma candidata e um presidente da República se uniram de forma tão acintosa para fazer chacota da lei. O que se viu há pouco na TV cabe, sim, e de várias maneiras, na categoria do chamado “jogo sujo”. Lula deu um sinal: fará qualquer coisa, qualquer coisa mesmo, para tentar eleger Dilma Rousseff. Se ele não quis manchar a sua biografia com a tentativa do terceiro mandato, resta evidente que não procurará preservá-la de qualquer baixaria para “não ser derrotado”. Escrevo mais nos próximos posts. Por Reinaldo Azevedo

PT NA TV – A MENTIRA SOBRE O RACIONAMENTO DE ENERGIA

PT NA TV – A MENTIRA SOBRE O PROGRAMA “LUZ PARA TODOS”

PT NA TV – Para Lula, mineiros são “ternos”, e gaúchos, “intrépidos”

PT NA TV - EVOCAÇÃO DO NOME DE SERRA PROVA ILEGALIDADE